Wednesday, February 28, 2007

SALAMANCA














































PICO DO ARIEIRO
















Quem fica indiferente a estas paisagens????










CARNAVAL NA MADEIRA









Digam la que não vale apena ir á madeira...

Tuesday, February 6, 2007

Universidade do Minho lança site para a inserção de licenciados

O novo site visa facilitar a inserção dos licenciados, bem como aumentar e dinamizar a cooperação entre todos os actores que fomentam o emprego da região.

Desenvolvido no quadro institucional do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) e co-financiado pelo FSE e pelo Estado Português, o Projecto MeIntegra - "Mercados e Estratégias de inserção de jovens licenciados" deu origem ao site www.meintegra.ics.uminho.pt.

O Projecto MeIntegra - "Mercados e estratégias de inserção de jovens licenciados" pretende analisar a inserção profissional de jovens recém-licenciados da Universidade do Minho - oriundos de várias áreas científicas como Humanidades, Ciências Sociais, Tecnologias e Engenharias - e, ao mesmo tempo, fazer um diagnóstico às empresas da Região Norte, abrangendo os sectores de actividade que têm vindo a recrutar este tipo de mão-de-obra.

O Projecto MeIntegra procura não só identificar os mecanismos facilitadores de acesso ao primeiro emprego, mas também os factores de consolidação de um percurso profissional "favorável". Tudo isto com o objectivo de reformar os dispositivos de inserção profissional, nomeadamente através de medidas de prevenção e de combate ao desemprego e de desenvolvimento de recursos humanos e promoção da igualdade de oportunidades no acesso ao mercado de trabalho.

O site surge com o objectivo de devolver aos grupos-alvo deste estudo os seus principais resultados - que serão divulgados em breve - e agrega informações sobre novas oportunidades de inserção, quer para os licenciados da Universidade do Minho, quer para as empresas da região que pretendam recrutar mão-de-obra qualificada.

Para os licenciados da Universidade do Minho, estará disponível um leque de serviços diversificado que lhes permitirá colocar os currículos on line e consultar diversas informações sobre emprego, formação, notícias, e links temáticos.

Com o novo site as empresas poderão também aceder aos currículos dos licenciados da Universidade do Minho que se candidatarem a emprego, e colocar ofertas de emprego e/ou estágio através do preenchimento de um formulário próprio.

Universidade do Minho lança site para a inserção de licenciados

O novo site visa facilitar a inserção dos licenciados, bem como aumentar e dinamizar a cooperação entre todos os actores que fomentam o emprego da região.

Desenvolvido no quadro institucional do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) e co-financiado pelo FSE e pelo Estado Português, o Projecto MeIntegra - "Mercados e Estratégias de inserção de jovens licenciados" deu origem ao site www.meintegra.ics.uminho.pt.

O Projecto MeIntegra - "Mercados e estratégias de inserção de jovens licenciados" pretende analisar a inserção profissional de jovens recém-licenciados da Universidade do Minho - oriundos de várias áreas científicas como Humanidades, Ciências Sociais, Tecnologias e Engenharias - e, ao mesmo tempo, fazer um diagnóstico às empresas da Região Norte, abrangendo os sectores de actividade que têm vindo a recrutar este tipo de mão-de-obra.

O Projecto MeIntegra procura não só identificar os mecanismos facilitadores de acesso ao primeiro emprego, mas também os factores de consolidação de um percurso profissional "favorável". Tudo isto com o objectivo de reformar os dispositivos de inserção profissional, nomeadamente através de medidas de prevenção e de combate ao desemprego e de desenvolvimento de recursos humanos e promoção da igualdade de oportunidades no acesso ao mercado de trabalho.

O site surge com o objectivo de devolver aos grupos-alvo deste estudo os seus principais resultados - que serão divulgados em breve - e agrega informações sobre novas oportunidades de inserção, quer para os licenciados da Universidade do Minho, quer para as empresas da região que pretendam recrutar mão-de-obra qualificada.

Para os licenciados da Universidade do Minho, estará disponível um leque de serviços diversificado que lhes permitirá colocar os currículos on line e consultar diversas informações sobre emprego, formação, notícias, e links temáticos.

Com o novo site as empresas poderão também aceder aos currículos dos licenciados da Universidade do Minho que se candidatarem a emprego, e colocar ofertas de emprego e/ou estágio através do preenchimento de um formulário próprio.

Os violinos vão à escola


"Uma Orquestra de Violinos" é um projecto educativo, e de integração social, que ensina música em tempo escolar e abre portas para outras realidades aos alunos da Escola EB1 n.º 2 de Vialonga.

O som do violino faz-se ouvir todos os dias na EB1 n.º 2 de Vialonga. Por 40 minutos, os números e as letras dão lugar ao som das notas musicais. "Uma orquestra de Violinos" é o projecto responsável por tamanha alteração na vida escolar dos alunos desta escola, no concelho de Vila Franca de Xira.

A ideia surgiu ainda no ano lectivo de 2004/05. «Somos uma escola com uma população com dificuldades acentuadas que necessita de outras oportunidades e a música, que é uma componente importante, estava muito ausente», explica Arminda Soares, presidente do Conselho Executivo da EB1 n.º 2 de Vialonga. A isto junta-se o encontro casual com a professora de Música Rita Mendes, que gostava de fazer uma experiência pedagógica a este nível e provar que a aprendizagem da música pode ser feita em horário escolar.

Estavam dados os primeiros passos, mas eram precisos apoios para concretizar o sonho. O objectivo era levar os alunos, entre os 6 e os 8 anos, a aprender e apreciar violino, mostrar-lhes outras realidades e, quem sabe, abrir-lhes uma porta para o futuro. Divulgado o projecto, o Ministério da Educação disponibilizou-se para pagar à professora as aulas de música e a Câmara Municipal conseguiu o apoio da Centralcer, que ofereceu os instrumentos musicais necessários - 25 violinos e um teclado portátil.

Criadas todas as condições, o projecto foi lançado a 25 de Novembro de 2005. Os alunos gostaram da novidade e a comunidade escolar acreditou desde logo no projecto. A selecção dos alunos foi feita a partir de critérios de musicalidade. Um ano depois a orquestra de violinos envolve aproximadamente 30 crianças, divididas em dois níveis - os que começaram desde o início e os que chegaram este ano -, e ganhou dois novos professores, Jónatas Ferreira e Jean Aroutiounian, de origem arménia.

As aulas decorrem em período escolar, sem prejudicar a aprendizagem e aproveitamento das matérias que estão no programa, e têm a duração de 40 minutos. Os violinos - que ficam guardados na escola - saem religiosamente do armário para delicadamente poisarem nos ombros dos jovens pupilos e, ao sinal dos professores, começarem a vibrar nas suas pequenas mãos e a ecoar por toda a sala.

E não se pense que os alunos envolvidos neste projecto só tocam dentro das paredes da sala de aula. Os pequenos violinistas já actuaram na sessão de apresentação deste projecto, com a presença da Ministra da Educação, na festa de Natal da escola e num encontro intercultural promovido pela Associação de Professores para a Educação Intercultural. Para este ano esperam-se outras actuações.

O projecto é parte de um programa de integração social para estes jovens, permitindo-lhes um primeiro contacto, sustentado, com a música - actualmente a disciplina só está contemplada nos currículos do 5.º e 6.º anos - e conhecer realidades que vão par além da música da moda que ouvem no dia-a-dia com os amigos. Terá isto influência no futuro destas crianças? Armandina Soares garante que o balanço «tem sido muito positivo» e acredita que, inegavelmente, «esta iniciativa vai deixar marcas em todos eles». A presidente do Conselho Executivo vai mais longe e adianta que, entre as crianças, há pupilos que «têm futuro nesta área e chegados ao 4.º ano, devem seguir para o Conservatório».

A concretizar-se, a vinda do pólo do Conservatório de Música para Vialonga poderá vir a permitir que estes alunos possam dar continuidade aos estudos dentro da área.

Mas a iniciativa da Escola EB1 n.º2 de Vialonga não se fica por aqui. O sonho ganha asas e quer voar mais alto. «Queremos criar uma orquestra com diferentes instrumentos», adianta Armandina Soares. Um desejo que poderá vir a concretizar-se, até porque a Fundação Calouste Gulbenkian já se mostrou interessada em apoiar o projecto. Como confidencia Armandina Soares, «o violino foi apenas um cheirinho».

Chumbos e desistências no 12.º ano aumentaram

Relatório revela que o número de alunos que não conclui o 12.º ano por chumbo ou desistência aumentou quase 20% nos últimos 10 anos.

Segundo dados apresentados pelo Ministério da Educação, a taxa de retenção e abandono escolar no 12.º ano tem vindo a aumentar desde a introdução dos exames nacionais.

O relatório "30 anos de Estatística da Educação" revela que a percentagem de alunos que não concluíram o 12.º ano por chumbo ou desistência passou de 29,6% para 49,4%. Este aumento verifica-se desde 1995/96 - o primeiro ano em que foram introduzidos os exames nacionais obrigatórios para conclusão do Ensino Secundário e ingresso no Ensino Superior.

Em 1997, o número de chumbos aumentou mais de 11%, estabilizando, a partir daí, em valores próximos dos 50%. Na prática, metade dos alunos inscritos não consegue concluir o 12.º ano.

Na apresentação do estudo, o sociólogo Rui Santos concluiu que o Ensino Secundário se ressentiu "com uma quebra drástica da taxa de conclusão por causa do efeito das retenções provocadas pela introdução dos exames no 12.º ano".

A Ministra da Educação esteve presente na apresentação deste relatório e apesar de não ter dúvidas do efeito das provas nas estatísticas do Ensino Secundário, Maria de Lurdes Rodrigues rejeita a ideia de suspender os exames. Para a ministra da Educação, "o caminho [a seguir] é intervir ao nível dos currículos, uma vez que os exames são instrumentos essenciais de avaliação externa".

Considerando todo o Ensino Secundário, a taxa de retenção e desistência também teve um acréscimo passando de 21,3% para 32,1% durante o período analisado.

No 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico registaram-se ligeiros aumentos - de 0,9% e 3,1%, respectivamente - na retenção dos alunos e só no 1.º ciclo é que houve uma redução, passando de 13,1% para 11,8%.

Face ao estudo e aos números divulgados, a FENPROF defende que "estes resultados são fruto das sucessivas reformas na Educação". Já a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação argumenta que para melhores resultados é necessário "apostar numa escola mais articulada, logo desde a educação pré-escolar".

De acordo com o estudo estatístico divulgado, as escolas públicas apresentam taxas de retenção e desistência superiores às registadas nas privadas, em todos os ciclos de ensino. No caso do Ensino Básico, esta diferença é mais significativa, chegando mesmo a duplicar (12,5% no ensino público contra 5,5% no privado).

Em relação à taxa de escolarização - a relação percentual entre o número de alunos matriculados num determinado ciclo de estudos, em idade normal de frequência desse ciclo, e a população residente dos mesmos níveis etários - do Ensino Secundário situava-se no ano lectivo 2004/05 nos 59,8% (em 1977 não chegava aos 10%) o que em termos práticos significa que só seis em cada dez jovens com idade para frequentar o Secundário estavam matriculados. Sem contar com o Ensino Superior, este é o valor mais baixo de taxa de escolarização entre os diferentes níveis de ensino.

A educação pré-escolar registou no último ano analisado uma taxa de escolarização de 77,4%, enquanto o 1.º ciclo do Ensino Básico verificou uma taxa de 100% desde 1980. O 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico registavam em 2004/05 uma taxa de 86,4% e 82,5%, respectivamente.

Já no Ensino Superior, a taxa de escolarização está na ordem dos 27%, mas até 1988/90 este valor situou-se sempre abaixo dos 10%.

As raparigas têm vindo a aumentar a sua presença nos diferentes níveis de ensino, nos últimos 30 anos, e são já maioria no Ensino Superior (55,7%) e no Secundário (52,6%). Em termos de resultados finais, o sexo feminino também se destaca uma vez que, de acordo com os resultados do estudo, os rapazes chumbam mais em todos os anos de escolaridade.

O estudo "30 Anos de Estatística da Educação" é da responsabilidade do Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo e traça pela primeira vez a evolução dos resultados no ensino público desde Abril de 1974.